Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você escureceu jardins
Um outro bobina lá
Aonde por duas vezes você fatiou toda a esperança
E
Um amor insano agora queima sobre
Os restos de estrelas incandencentes
Colinar tuas pingantes presas que extendem
Céus a se renderem
Eu poderia ter cantado de asas desacorrentadas
Mas há muito tempo eu tranquei meu coração
Uma apta e perfeita pontuação de partes estrangeiras
A qual a beleza adotava poetas
A qual o sorriso como sinos de prata
Retirou teu amargo inverno de meu caminho
Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você manteve segredos
Um outro despoja lá
Com fala que adoça afogamento
Em profundos lagos de olhos
E pernas que imploraram desculpas
Para comprimentos que mesmerisaram
Sobraram teus silvos sentimentos
Para Ela honorários deixaram mais que fineza
Embora nenhuma malícia Ela possuísse
Apenas um palácio de sonhos
Aonde o sussuro do vento câmaras pinhava
Cujo cabelo como pura onix é corrido com ouro
Seus ruges lábios beijam de sangue negro
Seu nome sussura rolos
Para sempre em minha língua
Até que Sua memória dissolva-se
Uma vez crucificado
Eu teria morrido
Mil vezes mais
Somente para sentir Sua respiração
Em meu pescoço como uma amante fervente
Para afogar em seus suspiros
Em dilúvios de lágrimas tão bem refinadas
E me cegar de espiá-La
Em braços de outros...
Enterrada dentro
Onde Ela é tudo menos minha
Salva de todos aqueles que jantam
Em Sua perfeita carcaça
Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você selou minha desgraça
Um outro labuja lá
O qual o noturno presente sorriso
Persiste em outros rostos
Pelos quais eu vagarosamente sou tomado
dá uma olhada www.cinzaas.blogspot.blogspot.com
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