segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Dos Humanos o Pior!

"Não confie nos seres humanos, deles só espere pelo pior"

Foi doloroso se estraçalhar diante de mim a figura do último ser humano da terra ao qual devotei minha mais pura admiração em estilhaços de sílica cristalina assinalando minha desilusão.  
Mas como fiel seguidora de meu mestre aprendi cedo que neste mundo de pecado não há ninguém em quem se confiar e me transformo gradativamente nessa fera egoísta que um dia em meus anseios de justiça tanto odiei.
 Hey você que está sentado nessa cadeira lendo o que aqui escrevi sabe bem a terrível realidade na qual nos metamorfoseamos exatamente naquilo que mais odiamos.
Esse mundo é da demência do terror e da violência.
Somos criaturas imbecis rumo ao abate inevitável, onde o mal aplaca qualquer possibilidade do bem, onde a mãe não é capaz de ouvir os prantos de seu fruto maternal.
Onde os fracos nutrem os fortes, onde o grito vence as palavras e a dor supera o amor.
Saiba que se ainda confia na humanidade que possuimos hoje te sugiro que levante-se da sua cadeira, vá para a rua e corra desesperadamente em direção aos carros em movimento. A única diferença é que atropelado gravemente só sentirá uma dor instantânea enquanto todos seus órgãos internos são implodidos e seu sangue como a um chafariz decai no óstio gélido de um boeiro e assim não percorrerá os meandros dolorosos trazidos pelos pesadelos reais construídos por nós!

domingo, 16 de janeiro de 2011


Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você escureceu jardins
Um outro bobina lá
Aonde por duas vezes você fatiou toda a esperança
em mim
E
deixou essas presentes cicatrizes
Um amor insano agora queima sobre
Os restos de estrelas incandencentes

Colinar tuas pingantes presas que extendem
Céus a se renderem
Eu poderia ter cantado de asas desacorrentadas
Mas há muito tempo eu tranquei meu coração

Uma apta e perfeita pontuação de partes estrangeiras
A qual a beleza adotava poetas
A qual o sorriso como sinos de prata
Retirou teu amargo inverno de meu caminho

Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você manteve segredos
Um outro despoja lá
Com fala que adoça afogamento
Em profundos lagos de olhos
E pernas que imploraram desculpas
Para comprimentos que mesmerisaram

Sobraram teus silvos sentimentos
Para Ela honorários deixaram mais que fineza
Embora nenhuma malícia Ela possuísse
Apenas um palácio de sonhos
Aonde o sussuro do vento câmaras pinhava

Cujo cabelo como pura onix é corrido com ouro
Seus ruges lábios beijam de sangue negro
Seu nome sussura rolos
Para sempre em minha língua
Até que Sua memória dissolva-se

Uma vez crucificado
Eu teria morrido
Mil vezes mais
Somente para sentir Sua respiração
Em meu pescoço como uma amante fervente
Para afogar em seus suspiros
Em dilúvios de lágrimas tão bem refinadas
E me cegar de espiá-La
Em braços de outros...

Enterrada dentro
Onde Ela é tudo menos minha
Salva de todos aqueles que jantam
Em Sua perfeita carcaça

Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você selou minha desgraça
Um outro labuja lá
O qual o noturno presente sorriso
Persiste em outros rostos
Pelos quais eu vagarosamente sou tomado

O verdadeiro Conde Drácula

Vlad Tepes IV

 

Mas, além destes mitos todos, existiu no séc. XV, na Transilvânia, um conde chamado Vlad Tepes IV(o verdadeiro Conde Drácula) que foi um verdadeiro monstro humano.
A lenda diz que foram mais de 30.000 vítimas que ele empalou, tornando-o um dos maiores genocidas da história. Ele matava as pessoas atravessando-as com uma estaca provocando assim uma morte lenta e horrível (empalamento). Estendia a vítima no chão, de braços esticados, e amarrava cada um dos membros a um cavalo. Depois arranjava-se um pau suficientemente grande para aguentar o peso da vítima. Esse pau devia ser bem bicudo para ser facilmente introduzido no ânus da vítima. Ao mesmo tempo que se introduzia o pau puxava os cavalos para a frente. Quando o pau estivesse bem introduzido soltava os cavalos e enterrava a estaca na terra. Depois o empalado com o seu peso ia-se enterrando pela estaca abaixo até que esta lhe atravessasse a boca.
Enquanto Vlad Tepes reinou, a ordem era absoluta, pois ninguém se atrevia a roubar ou a cometer outros crimes com medo de irem parar à estaca.
Vlad Tepes IV nasceu na Transilvânia no ano de 1431, na cidade de Sighisoara. Inventou o apelido de Dracul que significava filho daquele que pertencia à Ordem do Dragão. Mas, como em romeno Dracul quer dizer Satanás, quando o povo descobriu o que Vlad fazia mudou o nome de filho do Dragão para "filho do Demónio" (em romeno, Dracula)
Segundo a lenda, Vlad Tepes gostava de comer rodeado de vítimas empaladas, ouvindo os seus gemidos muribundos e acompanhado de mortos. Um dia convidou uns pobres para comerem no seu castelo. No fim, ao vê-los sastifeitos, perguntou-lhes se podia fazer alguma coisa por eles. Os pobres, pensando que este os iria ajudar, pediram que ele os livrasse dos sofrimentos quatidianos. "Assim seja", terá respondido Vlad. E mandou imediatamente fechar a sala de jantar e depois de abandonar o recinto, pegou-lhe fogo e todos os que se encontravam lá dentro morreram queimados. Mais tarde Vlad justificou-se dizendo que apenas fizera aquilo que os pobres lhe tinham mandado fazer. Libertara-os dos sof
rimentos deste mundo.
Certo dia, quando uns embaixadores estrangeiros o vieram visitar, não tiraram o chapéu na sua presença. Este perguntou-lhes porque é que o não faziam. Os embaixadores disseram-lhe que não era costume deles tirar o chapeu na presença de um homem. "Muito bem. Cabe-me a obrigação de vos manter firmes aos vossos costumes." Disse Vlad, e mandou que lhes pregassem os chapéus à cabeça.
Um dia ao reparar que o seu nobre convidado para jantar tapava o nariz, por causa do cheiro, Vlad mandou empalá-lo numa estaca maior do que as outras. Dizendo-lhe depois assim: "Ora aí está o meu amigo num lugar onde o ar é mais puro e onde não tem de se preocupar com o cheiro destes corpos..."
Ainda noutra ocasião, enquanto passeava pelo campo reparou num camponês que tinha a camisa rasgada e foi-lhe perguntar se ele não tinha mulher, ao que este lhe respondeu que sim. Vlad pediu então para este o levar até ela. Quando chegou perguntou à mulher se ela era saudável e se as colheitas tinham sido boas. A mulher respondeu que sim. "Então não à nenhuma razão para o teu marido andar com a camisa rasgada." Disse-lhe Vlad. E em seguida empalou-a em plena praça pública como lição a todas as mulheres preguiçosas e que não se interessam pelo marido.
Diz-se que, nos anos 30, numa busca ao tumulo de Drácula, no Mosteiro de Snagov, Roménia, foram encontrados só ossos de animal. O que nos faz pensar que não estamos livres de qualquer perigo. Será que o Drácula não morreu? Estará no meio de nós? Ninguém sabe.

A Condessa Elizabeth Bathory

A Condessa Elizabeth Bathory (Erzsebet Báthory, do original), foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já conheceu. Os relatos sobre ela ultrapassam a fronteira da lenda e a rotulam através dos tempos como A Condessa de Sangue.
Nascida em 1560, filha de pais de famílias aristocráticas da Hungria, Elizabeth cresceu numa época em que as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, sendo campo de batalhas entre Turquia e Áustria. Vários autores consideram esse o grande motivo de todo o seu sadismo, já que conviveu com todo o tipo de atrocidades quando criança, vendo inclusive suas irmãs sendo violentadas e mortas por rebeldes em um ataque ao seu castelo. Ainda durante sua infância, ficou sujeita à doenças repentinas acompanhadas por uma intensa ira e comportamento incontrolável, além de ataques epiléticos. Teve uma ótima educação, inclusive sendo excepcional pela sua inteligência. Falava fluentemente húngaro, latim e alemão. Embora capaz de cometer todo tipo de atrocidade, ela tinha pleno controle de suas faculdades mentais.
Aos 14 anos engravidou de um camponês, e como estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar o casamento futuro; que ocorreu em maio de 1575. Seu marido era um oficial do exército que, dentre os turcos, ganhou fama de ser cruel. Nos raros momentos em que não se encontrava em campanha de batalha, ensinava a Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados, mas não tinha conhecimentos da matança que acontecia na sua ausência por ação de sua amada esposa.
Quando adulta, Elizabeth tornou-se uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que por trás daquela atraente mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era algo comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava motivos para aplicar punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas; muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Certa vez, num acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem. Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que numa certa ocasião, uma de suas criadas puxou seu cabelo acidentalmente aos escová-los. Tomada por uma ira incontrolável, Bathory a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente.
Acompanhando a Condessa nestas ações macabras, estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helena Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a Condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira.
Nos primeiros dez anos, Elizabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma menina que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes, deu à luz a Ursula e Katherina. Em 1598, nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que escreveu aos parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender; visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses.
Um dos divertimentos que Elizabeth cultivava durante a ausência do conde, era visitar a sua tia Klara Bathory. Bissexual assumida e muito rica e poderosa, Klara tinha sempre muitas raparigas disponíveis para ambas "brincarem".
Em 1604 seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Desse ponto em diante, conta a história que seus atos tornaram-se cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão da tortura para o verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e sentia mais prazer quando o sangue banhava todo seu rosto e roupas, tendo que ir limpar-se para continuar o ato.
Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.
As investigações sobre os assassinatos cometidos pela Condessa começaram em 1610. Foi uma excelente oportunidade para a Coroa que, há algum tempo, tinha a intenção de confiscar as terras por motivos de dívida de seu finado marido. Assim, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida.
Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade.
Até hoje, o nome Erzsebet Báthory é sinônimo de beleza e maldade para os povos de toda a Europa.

sábado, 15 de janeiro de 2011

A Verdadeira Face


Estou me sentindo um verme q rasteja naquilo q um dia foi esperança.
Perdida no vazio de meus pensamentos  inúteis.
arraigados na alma vaga
de minha fria existencia..
Hoje pedi a Deus q ele me levasse de volta
enquanto eu ainda acredito na existência dele...
Mas ele nao me ouviu e agora eu me pergunto será que ele existe de fato?
O futuro aos meus olhos é negro
pois no meu presente me sinto ardendo em chamas
tal qual a alma dos condenados no inferno
e o único sentimento que em mim reside
é o fantasma do passado sombrio
de sonhos, desejos e amores
que nunca existiram senão em minha
pobre consciencia juvenil
Para mim é como se nada nesse mundo tivesse sentido
todas as verdades nas quais um dia acreditei
a partir de hoje se transformaram
nas mentiras mais ediondas, escabrosas, vis e apavorantes
As palavras de minha alma agora descrevo.. se é que ainda a tenho...
Como poderia eu um dia descobrir naqueles pelos quais mais amor despendi
a prova mais viva do desengando, desprezo, egoismo..
Por fora meus lábios sorriem
e meus olhos de ódio flamejam
pois no peito não há mais um coração .
mas sim um músculo insuflado de sangue pulsante
que nesse momento pra mim nao passa de uma carne
podre que do nada veio e para o nada retornará...
A sensibilidade não mais me pertence,
pois sou como o filho expulso do paraíso
pródigo nas trevas que me consomem
Vazio como o cálice do Graal tão adorado
pela ilusória religião do homem...
Viver não é bom como parece.
A vida é a maldição dos seres desconhecedores de sua própria origem
amaldiçoados pela ignorãncia
sem o direito de saber seu porquê ou praquê
pelo simples fato de serem tão insignificantes que descobrir a verdade
seria uma bagatela pesada demais...
Por esse motivo aos montes
esses seres que se dizem Humanos se arrastam
numa morada por eles mesmo destruida
fazendo de tumba o planeta que tanto lhes deu...
tal qual feras imbecis a consumir com unhas e dentes a criatura
que a elas deu a vida!
Minha impotência e insanidade me permitem constatar todos estes incidentes lamentáveis
que a mim completam o panorama cabuloso criado pela Humanidade!
Um minuto aos meus olhos são a eternidade...
Não existe principio, meio ou fim...
Os caminhos não saem de lugar algum e nao me levam a nada...
Perdidos, assim posso chamar aos homens
e a mim que infelizmente pertenço a essa raça .
Comer, beber, dormir, sentir... Ilusão ...
Todas as palavras ja criadas no intuito de colocar um nexo para aquilo que não o possui, nunca o possuiu!!
Como foi dito no inicio de meu relato, hoje pedi
ao ser supremo responsavel por nós...
Roguei a ele minha devolução visto nao encontrar motivos para aqui continuar...
e não obtive respostas...
De onde obter respostas se eles provavelmente não existem?
Confesso francamente que se nesse momento eu pudesse ficar frente à frente a esse "ser" divino
Eu indagaria como é possivel tanto sofrimento
como esse ser
tao conhecido por sua imponente bondade
permite tanto sofrimento?
Vivemos fazendo o que os outros fazem
seguindo os padroes
nos comportando como verdadeiros ventrílucos
das conveniências...
Sorrimos quando queremos chorar
Somos gentis quando queremos estirpar, matar
Nos transformamos naquilo que mais tememos...
A violência, o medo, a inveja, a ira, luxúria, os ciúmes são nossos filhos exatamente em resposta
às supostas tranquilidade, proteção, compreensão, calma, pureza e confiança; criados pela suprema inteligência universal!!


by Polyana Alves

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Significado dos Símbolos Góticos


ANKH
 
Ankh, (Pronuncia-se Anak) conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte.
A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada. Em algumas representações primitivas, possui as suas extremidades superiores e inferiores bipartidas.



Baphomet

Baphomet ou Bafomé é uma síntese de vários conceitos mágico-místicos, mais conhecida por sua relação com os Templários e a Maçonaria.
Uma das imagens de mais forte presença no universo ocultista de nossa época, por vezes erroneamente interpretada como uma rebuscada representação do diabo católico, recebe o nome de Baphomet. Todavia, apesar de muito ter sido especulado sobre o lendário ídolo dos Templários, pouca informação confiável existe a respeito desta enigmática figura. Daí vêm as inevitáveis questões: o que de fato esta imagem significa e qual a sua origem? Além disso, o que ela hoje representa dentro das Ciências Arcanas? Há algum culto atualmente celebrado cujos fundamentos estejam calcados neste Mistério?
 
Heartagram

O Heartagram é a mistura do coração e um pentagrama, não há uma tradução para o português. Heartagram significa "forma extrema e intensa" que é o tema da maioria das músicas da banda, além de ser seu símbolo. O significado do símbolo é a vida e a morte, o amor e o ódio.

Cálice do Amor

Meu corpo mergulha na vida
E meu espírito nada atrás dele
Meu coração é minha bússola
E o amor meu horizonte
Essas palavras são com a tempestade
Esses reflexos são como um mar revolto
A água me engolfa freqüentemente
Mas elas nunca clamam vitória!
E quem pergunta por mim e quem quer me ouvir?
E quem olha para mim e quem fala comigo?

E eu - eu não quero viver sem um propósito!
Uma vida sem amor não é vida!
Eu não preciso de vida!
Eu só preciso de você!
Seu corpo -
Sua alma -
E seu coração!

Um tira da minha alma
Outro come do meu espírito
Outros ainda bebem do meu amor
E muitos alcançam com minhas forças
Eu sou humano e eu preciso de amor
Mas o que me resta é apenas saudades
E essas palavras são as que me ferem
Mas que nem são destinadas a mim

E quem pergunta por mim e quem quer me ouvir?
E quem olha para mim e quem fala comigo?

E eu - eu não quero viver sem um propósito!
Uma vida sem amor não é vida!
Eu não preciso de vida!
Eu só preciso de você!
Seu corpo -
Sua alma -
E seu coração!
E quando o mundo estiver em chamas
E o último espécime humano tiver partido
Até mesmo se o sol estiver explodindo
A luz do amor permanecerá em você

Pegue esse cálice
Com a vida de um palhaço sem nome
Daquele trancado do lado de fora - daquele rejeitado
Da sombria criatura da luz
Esse agora é o cálice
Cheio com o amor de um palhaço
Daquele trancado do lado de fora - aquele rejeitado
Da sombria criatura do amor



Não quero ser escravo de um Deus que não existe
Eu não sou escravo de um mundo que não está nem aí
Se uma pessoa morre é uma tragédia
Se um milhão morrem é só mais uma estatística...